A mídia da pelada
Não sou boa como cronista, nem pretendo me estender no campo das crônicas, entretanto não vejo outro meio de expressar essa, digamos assim, falta de roupa que anda povoando a mídia.
Já no primeiro portal que me dá acesso à internet posso ver a mais nova famosa, de 15 minutos, sem rosto, porém com caras, peitos e bunda estapados deleitando os internautas.
Hoje ela, amanhã outra, com certeza.
Mas essa diversidade de peladas não parece ser um grande problema, afinal cada dia é uma bunda nova, sendo assim, ninguém se cansa.
Porém meu olhar está cansado, e não há mais porque prestar atenção nos deslizes das meninas discuidadas, está tudo exposto, pra quem quiser ver.
Já que a carne é farta, só me resta dedicar um pouco de meu tempo aquilo que essas moças não parecem exercitar muito nas academias, o cérebro.
Só me pergunto se algum dia existirá uma febre menos efêmera...
Não sou boa como cronista, nem pretendo me estender no campo das crônicas, entretanto não vejo outro meio de expressar essa, digamos assim, falta de roupa que anda povoando a mídia.
Já no primeiro portal que me dá acesso à internet posso ver a mais nova famosa, de 15 minutos, sem rosto, porém com caras, peitos e bunda estapados deleitando os internautas.
Hoje ela, amanhã outra, com certeza.
Mas essa diversidade de peladas não parece ser um grande problema, afinal cada dia é uma bunda nova, sendo assim, ninguém se cansa.
Porém meu olhar está cansado, e não há mais porque prestar atenção nos deslizes das meninas discuidadas, está tudo exposto, pra quem quiser ver.
Já que a carne é farta, só me resta dedicar um pouco de meu tempo aquilo que essas moças não parecem exercitar muito nas academias, o cérebro.
Só me pergunto se algum dia existirá uma febre menos efêmera...
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