Então as horas não passam, ou insitem em passar.
Já não sei, já não sinto.
É esta inercia relutante, dentro do abismo de cada dia,
O sol, a chuva, o mesmo caminho.
Palavras efemeras narrando uma condição cotidiana.
A vida de acordar e dormir,
Tossir e comer,
A vida das horas marcadas no relógio sem piedade.
A vida de cada dia...[até o dia de nascer]

poesia de blog

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